segunda-feira, 8 de julho de 2013

Entrevista com os autores da The King (8): Debora Gimenes


Debora Gimenes é uma das autoras de The King. Nasceu em mil novecentos e setenta e três na capital de São Paulo onde mora até hoje. Mantém o blog O lado Oculto da Mente (www.dcsgimenes.blogspot.com.br) no qual escreve resenhas e divulga seu trabalho e de colegas. Publicou vários contos em antologias da Andross, Literata, Estronho e Tarja. Atualmente organiza coletâneas pela Editora Crescente e trabalha no seu livro de contos. Contato com a autora (debbygrupos@gmail.com).

  1. Debora, como você e a literatura se conheceram?
Sempre estive ligada de alguma forma ao mundo literário. De pequena criava histórias com meus bonecos de panos e fazia meu teatrinho particular. Assim que aprendi a ler ganhei vários gibis e livros infantis e na adolescência os livros de Agatha Christie, as HQs de Tintin e Asterix e os romances de banca de jornal fizeram o meu mundo ficar muito mais agradável. Só cheguei próximo a um livro do King em 2000, mas já conhecia suas histórias pelas adaptações do cinema. Comecei a escrever para grupos na internet em 200, sendo incentivada por amigos e meu primo Gonçalo Jr. (Enciclopédia dos Monstros) a continuar escrevendo. Em 2010 publiquei meu primeiro conto pela Andross Editora. Um conto polêmico, uma historia de amor entre duas mulheres: aluna e professora.
  1. Por que a profissão de escritor lhe interessou?
Acho que nasci para escrever. De tudo o que já fiz na vida, nada me deu tanto prazer que criar histórias para a diversão das pessoas.
  1. Por que participar de uma antologia?
Eu sou contista. Escrevo mais textos curtos do que grandes romances. Como no Brasil antologia de um único autor é pouco valorizada, encontrei nas antologias uma forma de divulgar meus textos.
  1. Fale um pouco sobre a The King?
Inspirada no maior escritor de horror da atualidade, essa antologia nos deixará de cabelo em pé. Participar da The King foi uma honra, fiquei duplamente feliz, pois estarei divulgando meu trabalho e homenageando meu mestre a quem respeito e tenho imensa admiração.
  1. Como você define o processo que envolve a compilação de uma antologia?
Trabalho, amor, satisfação... Essas são as palavras certas para definir o processo geral de uma antologia.
  1. Como você vê o mercado editorial brasileiro para os novos autores?
Desanimador. Acho que os autores que continuam escrevendo fazem isso por amor à arte. É muito difícil publicar um livro solo aqui no Brasil ou investimos muito ou esperamos que a sorte grande.
  1. Em sua opinião, é possível viver de literatura no Brasil?
Sobreviver talvez, viver de literatura não.
  1. De que maneira a internet atua em sua vida de escritor?
De um modo eficaz porque eu sei usá-la, mas a internet com as redes sociais hoje em dia pode se tornar uma faca de dois gumes.
  1. Qual a influência de Stephen King em sua literatura?
Cinquenta por cento da minha influência literária deve-se ao King. Sou apaixonada por ele e pelos seus contos perfeitos que com poucas linhas nos tiram o sono e a respiração.
  1. Para encerrar: quais teus planos daqui pra frente? Já tem um livro na manga, projetos, publicações?
Eu quero poder lançar meus dois livros de contos logo (estou à procura de editoras interessadas) ambos estão nas mãos do meu revisor. Além disso, quero dar continuidade ao meu romance (um thriller de suspense) e ao trabalho como organizadora que desenvolva para a editora Crescente. Tenho ainda contos para saírem nas editoras Literata, Estronho, Tarja.


Entrevista realizada pela Editora Multifoco – Unidade Sul


sexta-feira, 5 de julho de 2013

Nova sinopse de conto anunciada: "A Tempestade"

Luci Beneeve sempre sonhou com o dia de seu casamento. Uma festa ao ar livre, muitos convidados, uma banda... Porém Luci não sonhava com o pesadelo de ter uma tempestade bem no meio de tudo isso. Uma tempestade, que além de vento forte e chuva, traria a ela e a seus convidados uma experiência sobrenatural. 

"A Tempestade" de Marcos Blauth, está no The King Vol. II

Veja as sinopses de contos já divulgadas em http://antologiatheking.blogspot.com.br/p/contos.html

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Entrevista com os autores da The King (7): Daniel Dutra

Daniel I. Dutra, um dos autores da The King, é formado em Letras (UCPEL) e Mestre em Literatura Comparada (UFRGS). É autor de Literatura de Ficção-Científica no Cinema: A Máquina do Tempo — do Livro ao Filme (UFPEL, dois mil e dez) um estudo sobre a obra de H.G. Wells, e da antologia A Eva Mecânica e outras Histórias de Ginoides (Literata, dois mil e treze), seu livro de estreia. Tem contos publicados nas antologias Deus Ex-Machina — Anjos e Demônios na Era do Vapor (Estronho, dois mil e onze), Erótica Fantástica Vol. I (Draco, dois mil e doze) e Solarpunk (Draco, dois mil e doze). Contato com o autor (danieldutra316@gmail.com).

  1. Daniel, como você e a literatura se conheceram?

Meu interesse pela literatura começou pela ficção-científica, gênero que eu já apreciava em outras mídias. Foi quando tive meu primeiro contato com a antiga Coleção Argonautas, que publicava ficção-científica, e o qual ganhei de presente de um amigo, que comecei a ler com frequência.

  1. Por que a profissão de escritor lhe interessou?

Não creio que escritor possa ser chamado de profissão no Brasil porque são pouquíssimos que conseguem viver de literatura. Na verdade eu não considero tanto um escritor, mas um ensaísta disfarçado de escritor. Escrevo porque tenho certas ideias na cabeça, e colocá-las no papel é uma forma de compreender meus pensamentos, e a ficção é o meio perfeito.

  1. Por que participar de uma antologia?

Antologias, principalmente as temáticas, são uma boa forma de o escritor exercitar a imaginação, pois o obriga a escrever sobre temas que, em outras circunstâncias, provavelmente não escreveria. Por exemplo: meu conto “Gary Johnson”, publicado na antologia Solarpunk da editora Draco, e que eu considero meu melhor trabalho até agora, jamais teria acontecido não fosse a antologia propor o tema energia alternativa, assunto que, até então, nunca me ocorrera escrever a respeito.

  1. Fale um pouco sobre a The King?

Antologias homenageando um determinado autor são uma ótima oportunidade para autores brasileiros demonstrarem seu aprecio pelos seus ídolos.

  1. Como você define o processo que envolve a compilação de uma antologia?

Complicado, principalmente no que tange o limite de caracteres, que acaba dificultando a escrita dos autores. Mas entendo a necessidade de editoras em estabelecer limites e regras de submissão de textos.

  1. Como você vê o mercado editorial brasileiro para os novos autores?

Estamos vivendo um momento bom. Há um interesse, embora ainda tímido, em publicar literatura nacional.

  1. Em sua opinião, é possível viver de literatura no Brasil?

É muito difícil, mas não impossível.

  1. De que maneira a internet atua em sua vida de escritor?

A internet causou uma revolução, pois permitiu que muitos autores e editoras de diversas regiões do país com ideias e objetivos semelhantes pudessem se organizar e trocar ideias, além, é claro, de ser um ótimo veiculo de divulgação.

  1. Qual a influência de Stephen King em sua literatura?

Na verdade não sou muito influenciado por King. O que eu e ele temos em comum é que ambos fomos influenciados pelos mesmos escritores, principalmente H.P. Lovecraft. Entretanto, sou um grande fã de adaptações de King para o cinema, especialmente os filmes “Christine – O Carro Assassino” e “Langoliers – Fenda no Tempo”.

  1. Para encerrar: quais teus planos daqui pra frente? Já tem um livro na manga, projetos, publicações?

Eu acabei de lançar, pela editora Literata, meu primeiro livro, chamado “A Eva Mecânica e outras Histórias de Ginoides”, uma antologias de contos de ficção-científica que se passam no mesmo universo, e tratam das ginoides (o feminino de androide) e as consequências sociais num mundo futuro. É uma espécie de “Eu, Robô”, do Isaac Asimov visto numa perspectiva sexoafetiva.

Entrevista realizada pela Editora Multifoco – Unidade Sul


quarta-feira, 3 de julho de 2013

Informações sobre a Antologia!



Chega cada vez mais perto o lançamento da The King!

Você que está interessado em um dos exemplares da Antologia, pode procurar pelos autores ou por um dos organizadores para reservar o seu. Este espaço manterá todos informados sobre a disponibilidade dos livros. 

Os dois volumes foram montados para trazer aos leitores uma experiência única e uma homenagem à altura do autor que nos inspirou. 

Sinopses dos contos estão disponíveis na seção "Contos", todavia, serão divulgadas aos poucos, como já vem acontecendo. Nada como suscitar o mistério em torno delas. 

Aproveitamos para indicar a Fã Page da antologia no Facebook: https://www.facebook.com/antologiatheking.

Através dela será possível receber as novidades em tempo real.

Um grande abraço!


Entrevista com os autores da The King (6):Cyro Brayner


Cyro Brayner é um dos autores da The King. Nascido em Arcoverde, interior pernambucano, em vinte de julho de mil novecentos e noventa, embora seja integrante de uma família de educadores, optou pela carreira jurídica, concluindo o curso de Direito no final de dois mil e doze, quando também se tornou advogado. Foi em dois mil e nove que começou a escrever seus contos, inspirado em grandes escritores, atualmente se empenha na arte da escrita. Contato com o autor (cyrobrayner@hotmail.com).


  1. Cyro, como você e a literatura se conheceram?
Desde muito cedo minha mãe me incentivou à leitura, mas só tomei o gosto realmente a partir dos 14 anos, quando li “Sonhos de uma noite de Verão” de Shakespeare, uma versão adaptada. Mergulhei na leitura e viajei para dentro da história. Desde então me tornei amigo leal da literatura. Mas o contato com Stephen King só ocorreu muito tempo depois quando li “O Pistoleiro”, da série a Torre Negra.
  1. Por que a profissão de escritor lhe interessou?

O sonho de ser escritor começou a partir da adolescência e desde então esteve presente em minha vida, em todos os momentos. Sempre tive uma imaginação fértil e, assim como a leitura, a escrita pode te levar para lugares incríveis, não há limites, é como mergulhar dentro dos seus sonhos.
Não há nada mais gratificante do que conseguir trabalhar com aquilo que te agrada, o que realmente lhe dá prazer de fazer todos os dias. Uma frase atribuída a Confúcio reflete bem o que penso: “Escolhe um trabalho de que gostes, e não terás que trabalhar nem um dia na tua vida.”

  1. Por que participar de uma antologia?

Acredito que seja o modo mais fácil de que um escritor iniciante dispõe para ter a oportunidade de ser publicado, sem custos. É uma forma de praticar e aprimorar a escrita, de divulgar o trabalho do novo escritor.

  1. Fale um pouco sobre a The King?

Primeiramente acredito que seja uma ótima oportunidade para os escritores iniciantes. Vejo uma coletânea repleta de suspense e terror, criada por apaixonados pela literatura que tem o Rei como inspiração. Além dos iniciantes há também escritores já experientes que abrilhantam ainda mais a obra com uma escrita e técnicas mais lapidadas ao longo de anos. Ora, uma verdadeira homenagem ao grande Rei do terror, feita por fãs que almejam um dia ser como o mestre, O Rei.

  1. Como você define o processo que envolve a compilação de uma antologia?

Árduo. Verdadeiramente um processo complexo e longo, que requer paciência e dedicação por parte dos organizadores que têm de reunir e avaliar vários textos, diagramar e revisar, dando uniformidade e beleza à antologia. De fato, um trabalho hercúleo (risos).

  1. Como você vê o mercado editorial brasileiro para os novos autores?

Muito embora as coisas estejam bem mais fáceis para os escritores iniciantes hoje em dia, penso que a luta que têm de travar para entrar no mercado editorial ainda é muito dura, que requer qualidade e profissionalismo, além, claro, do fator comercial da obra. Além de escritores inovadores, o mercado editorial busca obras que atraiam o público.

  1. Em sua opinião, é possível viver de literatura no Brasil?

Creio que não seja uma tarefa tão fácil ter como única profissão a literatura, pelo menos aqui no Brasil. Observo que grande parte dos escritores brasileiros alterna entre a profissão como escritor e outra que lhe traga uma garantia de subsistência, até porque o Brasil ainda não é um país de muitos leitores. Por isso, para conseguir viver apenas da literatura um escritor tem de batalhar muito, suar bastante, para conseguir essa façanha.

  1. De que maneira a internet atua em sua vida de escritor?

Primeiramente, se não fosse por ela jamais teria participado da antologia “The King”, provavelmente meus escritos ficariam restritos à gaveta e aos leitores mais próximos. Portanto, penso que a internet desempenha um papel fundamental não só na minha, mas na jornada de qualquer escritor iniciante, pois, além de uma ótima ferramenta de divulgação é também um mecanismo de pesquisa eficiente. Com a internet tudo ficou (um pouco) mais fácil, de modo que um escritor iniciante pode utilizar meios gratuitos como blogs, redes sociais, Youtube, etc., para divulgar seus trabalhos para uma enorme gama de leitores e o melhor de tudo: sem custos exorbitantes (ou sem qualquer custo).

  1. Qual a influência de Stephen King em sua literatura?

Adoro a forma como Stephen King escreve, ele não tem papas na língua. Gosto de tirar como exemplo do Rei principalmente isso, a facilidade que ele tem de tratar dos assuntos, sem falar da forma como ele consegue nos levar para dentro de suas obras. Depois que li “O nevoeiro”, um dos contos do livro “Tripulação de Ossos”, às vezes me pego pensando: E se um nevoeiro como aquele surgisse aqui quando eu tivesse num supermercado? Como as pessoas reagiriam?

  1. Para encerrar: quais teus planos daqui pra frente? Já tem um livro na manga, projetos, publicações?

Tenho alguns projetos em andamento, um deles para um futuro próximo - assim espero -, outro para um futuro não tão próximo assim. Acredito que ainda demore um pouco para publicar o primeiro, uma vez que pretendo deixá-lo bem lapidado antes de publicar, mas enquanto esse dia não chega vou escrevendo contos e tentando publicá-los em antologias que surgem por aí, até porque vejo como uma oportunidade de amadurecer a cada texto que produzo.

Entrevista realizada pela Editora Multifoco – Unidade Sul


segunda-feira, 1 de julho de 2013

Release da Antologia The King

Essencial para os fãs de Stephen King, obrigatório para os aficionados por terror, The King chega para enriquecer o gênero nascido para despertar o medo nas pessoas. Nos dois volumes dessa antologia estão presentes quarenta e quatro contos de autores espalhados pelo Brasil. São textos que causam calafrios e inquietação, que tiram o sono e que suscitam aquelas dúvidas que ficam normalmente adormecidas em uma zona de conforto de nossas consciências.

Pessoas normais em situações extremas e inexplicáveis; o suspense sobrenatural que nos faz pensar a respeito do que vem depois da morte; o terror que fica escondido nas entrelinhas e que provoca paranoia; a violência explícita e grotesca de criaturas que habitam o nosso imaginário e que ninguém pode assegurar que não existem; a verdade nua e crua a respeito da perversão humana; The King é um verdadeiro museu de horrores, criado por autores que entendem o que é o medo e que conseguem reproduzir a sua essência em estórias insanas e imprevisíveis.

O que poderia ser mais uma antologia de terror virou um verdadeiro tributo ao gênero. Organizado por Afobório e por Jeremias Soares, tornou-se algo tão grandioso que veio ao mundo em dose dupla. Um livro que servirá de referência. Enfim, item obrigatório para qualquer prateleira.

Os exemplares poderão ser adquiridos com os organizadores, com os autores e diretamente com a Editora.

E-mail dos organizadores: (afoborio@gmail.com) e (jeremias.soares@outlook.com).


Saiba mais em (www.editoramultifoco.blogspot.com.br); (www.editoramultifoco.com.br); (www.facebook.com/editoramultifoco).

Entrevista com os autores da The King (5): Cesar Bravo

Cesar Bravo, um dos autores da The King, é um escritor nascido em Monte Alto em mil novecentos e setenta e sete que já fez de tudo um pouco na vida. Desde atender em balcões de drogaria (sua formação acadêmica é farmacêutico) a proprietário de uma firma de prestação de serviços em construção civil. Dedicou-se também a escrever músicas até descobrir que seu real interesse eram palavras e não melodias. Atualmente reside em Taubaté/SP e dedica-se somente a escrever livros e contos. Contato com o autor (cesarbravoescritor@gmail.com).

  1. Cesar, como você e a literatura se conheceram?
Acho que eu querendo ela e ela me ignorando... Na verdade flerto com a literatura há algum tempo, mas sem a seriedade que a moça queria.
  1. Por que a profissão de escritor lhe interessou?
Penso que escrever seja aquele lance de produzir o pão com as próprias mãos, gosto disso. Mas escrever também é mais; no meu caso é terapia, escrevo para não ficar maluco com o mundo (e com as pessoas).
  1. Por que participar de uma antologia?
A proposta da The King é muito boa, adoro suspense/horror e os organizadores da antologia aturaram com muita seriedade desde o início do projeto. Entendo antologias como um ganho para as duas partes, a editora com os livros e o autor como divulgação.
  1. Fale um pouco sobre a The King?
Acho que todo cara que sentou para ouvir um conto de horror com amigos, ouviu na roda algo do senhor King... O cara é um monstro e participar de qualquer coisa que leve seu nome é um orgulho. Sinceramente falando.
  1. Como você define o processo que envolve a compilação de uma antologia?
Para os autores foi suave. Na verdade a parte mais complicada é aguardar a avaliação dos textos. Sabe como é... Você não tem certeza se as atrocidades que saem de sua cabeça são boas até que alguém endosse seu talento. Os outros passos foram tranquilos, o envio de documentação e todo o resto. Tudo muito transparente. O trabalho maior foi dos editores em organizar tudo com a qualidade que o mercado exige.
  1. Como você vê o mercado editorial brasileiro para os novos autores?
É foda falar de mercado... Ainda mais um como o editorial brasileiro, que fornece represas de água fria para os novos autores. O que eu tenho a dizer sobre isso é que coisa boa sempre vende. Isso é simples e é verdadeiro. Você não pode culpar o mercado se não se dedica e só produz mediocridades. Acho que o esforço prevalece; esforço e qualidade, não importa a área que você escolha. Digo que tem muita gente ruim querendo um bom lugar; não é assim que as coisas acontecem.
  1. Em sua opinião, é possível viver de literatura no Brasil?
Claro que sim, tem gente vivendo, não tem?
  1. De que maneira a internet atua em sua vida de escritor?
A internet abre portas, te capacita e te promove. Acho que só acrescenta. A inclusão de textos em blogs e mesmo a troca de experiências entre autores tem sido fantástica. Montamos há pouco tempo uma oficina com alguns autores; acho que com a internet isso ficou muito mais fácil e produtivo.
  1. Qual a influência de Stephen King em sua literatura?
Se não fosse Stephen King teria bem menos a dizer e não saberia como dizer. O cara é um farol para escritores de suspense.
  1. Para encerrar: quais teus planos daqui pra frente? Já tem um livro na manga, projetos, publicações?
Tenho três romances em processo de revisão e outro em processo de composição. Isso e contos, sites e publicações diversas. Meu interesse é ser publicado e dar a próxima entrevista na tevê, assim que agendarem com meu agente que ganhará muito mais do que eu ganho hoje... Brincadeiras à parte, meu interesse é mesmo ganhar expressão nesse mercado. Sou um entusiasta e acabo provando que se vive não só de literatura, mas de literatura de suspense no Brasil.

Entrevista realizada pela Editora Multifoco – Unidade Sul