Rafael
Vinicius Magiolino Filho é um dos autores da The King. Nasceu dia vinte e
oito de outubro de mil novecentos e noventa e três, na pequena cidade de
Morungaba, interior do Estado de São Paulo. Cursando o segundo ano de
Publicidade e Propaganda na PUC-Campinas, admirador do gênero literário de
Terror e fã do mestre Stephen King. Contato com o autor (rafaelmagiolino@hotmail.com).
1.
Rafael,
como você e a literatura se conheceram? Conheci a literatura
quando criança, mas demorei para realmente me conectar com ela. Sempre começava
a ler livros e acabava desistindo com a desculpa de que eram muito extensos,
mas quando comecei a me interessar de verdade por estórias criadas,
especialmente as ligadas ao terror, senti que deveria me arriscar a um lugar no
meio literário..
2.
Por
que a profissão de escritor lhe interessou? Sempre gostei de
imaginar histórias fictícias e de terror, e acredito que passar essa imaginação
para a escrita é a melhor forma de compartilhar minhas idéias com quem se
interessa pela literatura.
3.
Por
que participar de uma antologia? Porque através de
antologias muitos escritores iniciantes têm a chance de demonstrar seu trabalho
para as pessoas, juntamente com as obras de outros participantes, e dessa forma
é possível tomar conhecimento de vários aspirantes à profissão de escritor e se
espalha uma espécie de “cultura” no mundo literário.
4.
Fale
um pouco sobre a The King? A The King, além de uma justa
homenagem ao Mestre do terror, foi uma ótima iniciativa de se publicar várias
histórias do mesmo gênero com iniciantes num dos estilos literários fortes do
mercado editorial atual, a parte de terror, que atrai cada dia mais pessoas
para esse lado fantástico da literatura, que explora a grande imaginação dos
escritores para criarem histórias do gênero.
5.
Como
você define o processo que envolve a compilação de uma antologia? Um
ótimo meio para autores iniciantes mostrarem seus trabalhos, com potencial para
se destacarem no futuro, sendo assim um processo envolvente onde a Multifoco
confere ao escritor toda a atenção e assistência, informações detalhadas e o
estímulo necessário ao interessado, valorizando os textos e primando pela qualidade
de publicação, além da divulgação abrangente.
6.
Como
você vê o mercado editorial brasileiro para os novos autores? Atualmente
está bem extenso com várias oportunidades para todos os gêneros, abrangendo
assim todas as áreas da escrita e atraindo público para todas elas.
7.
Em
sua opinião, é possível viver de literatura no Brasil? Acredito que sim, e essa possibilidade se torna cada vez mais real
com o auxilio de editoras espalhadas pelo país, que estimulam os iniciantes a
publicarem seus livros ou histórias, e em minha opinião, começar através de
antologias é o melhor início para essa carreira.
8.
De
que maneira a internet atua em sua vida de escritor?
A internet é um meio muito útil para esse meu início, pois através dela soube
desta antologia e de outras que serão organizadas pela própria Multifoco.
Também pela internet descobri meios de divulgar algumas obras de maneira
não-oficial para que, quem consiga, possa lê-las e compartilhar suas opiniões.
9.
Qual
a influência de Stephen King em sua literatura? Acredito
que Stephen King teve toda a influência possível em minha escolha de imaginar
histórias de terror, pois desde criança sempre gostei de filmes e qualquer
história assustadora que me contassem, mas quando realmente comecei a explorar
a literatura de terror e li alguns contos e obras escritas pelo Mestre, como
por exemplo, O Cemitério, A Coisa, O Iluminado, foi o “empurrão” necessário
para que eu me focasse em trabalhar apenas com esse gênero.
10. Para encerrar: quais teus planos daqui pra
frente? Já tem um livro na manga, projetos, publicações? Tentar
seguir esta carreira e logo após me formar, finalizar a ideia de livro e
publicá-lo. Até lá vou criando ideias e escrevendo contos, publicando-os
eventualmente noutras antologias, buscando maior projeção.
Entrevista realizada
pela Editora Multifoco – Unidade Sul
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