terça-feira, 13 de agosto de 2013

Nova sinopse de conto anunciada: "Pedro"

Uma professora do Jardim preocupa-se com as estranhas coincidências envolvendo um de seus alunos. O que teria de errado com um belo menino de cinco anos? Seria crime ser tímido demais e não fazer amigos? O que a morte de um roedor e de um bebê de oito meses tem em comum? Ana seria uma professora prudente ou estaria implicando com o pobre Pedro? O passado pode condenar uma criança? Descubra as respostas dessas perguntas no conto inspirado no "Aprendiz" do mestre Stephen King.


“Pedro”, de Debora Gimenes, está na Antologia The King Vol.II

Veja as sinopses de contos já divulgadas em http://antologiatheking.blogspot.com.br/p/contos.html .

Entrevista com os autores da The King (33): Ricardo Santos


Ricardo Santos, um dos autores da The King, nasceu em Salvador, em mil novecentos e setenta e sete. Com o conto O diálogo, ganhou o primeiro lugar do concurso Exercícios Urbanos, promovido pelo Portal Literal, em dois mil e seis. Publicou em dois mil e oito, o livro de viagens Homem com Mochila (edição do autor). Formado em jornalismo, atualmente é servidor público. Contato com o autor (ricardosantos.77@hotmail.com).

1.      Ricardo Santos, como você e a literatura se conheceram?
Meu gosto pela leitura começou ainda criança, quando meus pais assinavam para mim e para meu irmão mais novo revistas em quadrinhos da Disney e da Turma da Mônica. Já adolescente, as aulas de Literatura na escola me despertaram para os clássicos. Na verdade, mérito maior das obras do que dos professores. Depois me interessei por quadrinhos menos convencionais, por autores contemporâneos e de gêneros como policial e terror.

2.      Por que a profissão de escritor lhe interessou?
Mais do que uma profissão, a escrita é uma paixão. Sou um leitor voraz. Por isso, os mecanismos da escrita de ficção sempre me fascinaram. Um romance ou conto tem um poder incrível, diferente de outras mídias, de gerar todo tipo de reação, das mais intensas, apenas usando-se palavras.

3.      Por que participar de uma antologia?
É uma oportunidade de seu trabalho ser conhecido, comentado. Um estímulo para levar adiante projetos mais ambiciosos.

4.      Fale um pouco sobre a The King?
A antologia é uma ótima oportunidade para o leitor ter contato com novos autores do terror nacional, além de prestar homenagem a um mestre do ofício.

5.      Como você define o processo que envolve a compilação de uma antologia?
A edição de uma antologia é um processo complicado porque tem que satisfazer o ego não de um escritor, mas de vários. Por isso, o profissionalismo dos editores é fundamental para que prazos sejam cumpridos e o produto final seja o melhor possível.

6.      Como você vê o mercado editorial brasileiro para os novos autores?
É um mercado em expansão. Há muitas editoras, pequenas e grandes, operando no País. Há livros de todos os preços. E a internet facilita a divulgação e a compra deles. O problema hoje não é publicar, mas conquistar leitores. A leitura por prazer, em grande escala, é algo ainda recente no Brasil.

7.      Em sua opinião, é possível viver de literatura no Brasil?
De escrever ficção, de direitos autorais, poucos conseguem. Agora é possível viver de literatura se a pessoa se envolver com o mercado editorial, como editor, tradutor, ilustrador, revisor de texto, palestrante, ministrando cursos etc.

8.      De que maneira a internet atua em sua vida de escritor?
Já há muito tempo a internet é a melhor maneira de alguém divulgar seus textos e discutir sobre eles, diretamente com o leitor. E hoje é possível até mesmo comercializar seu trabalho apenas pela internet com bons resultados.

9.      Qual a influência de Stephen King em sua literatura?
Ele é ótimo em escrever tramas em que os personagens se encontram em situações-limite, com a tensão crescente.

10.  Para encerrar: quais teus planos daqui pra frente? Já tem um livro na manga, projetos, publicações?
Quero continuar publicando na internet, participando de concursos e antologias. Também pretendo começar em breve a escrever um livro de contos de maior fôlego.   


Entrevista realizada pela Editora Multifoco – Unidade Sul

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Nova sinopse de conto anunciada: "Um Pedido Para O Sobrenatural"

Garoto trama uma vingança diabólica contra os seus algozes de bullying na escola após descobrir - numa antiga biblioteca do convento onde fazia estudos de catecismo - um livro antigo de antigos segredos milenares voltados para a magia. Um pacto é feito com um demônio para que possa se libertar de sua infelicidade e das dores difíceis vividas na sua adolescência. Tarde, muito tarde, após realizar a sua vingança
descobre que tudo na vida tem um preço, às vezes um preço amargo; e que toda dor, ou até mesmo a infelicidade é volátil, feito o éter no ar, gerando uma bola de neve que impulsiona o homem para a luz eterna, ou para as sombras.

“Um Pedido Para O Sobrenatural”, de Leônidas Grego, está na Antologia The King Vol.I

Veja as sinopses de contos já divulgadas em http://antologiatheking.blogspot.com.br/p/contos.html .

Nova sinopse de conto anunciada: "Palhaço Sorrisão"

O Palhaço Sorrisão é uma febre entre a criançada! Destaque na programação infantil, notabiliza-se pela personalidade irreverente e pelas boas maneiras que ensina aos seus pequenos telespectadores. Só que Ralf não consegue confiar no boneco de cera do palhaço, que fica como um sentinela no playground do prédio ao lado, observando-o todas as noites.

“Palhaço Sorrisão”, de Jeremias Soares, está na Antologia The King Vol.II

Veja as sinopses de contos já divulgadas em http://antologiatheking.blogspot.com.br/p/contos.html .

sábado, 10 de agosto de 2013

Entrevista com os autores da The King (32): Ricardo Guilherme dos Santos



Ricardo Guilherme dos Santos, um dos autores da The King, é funcionário público e, nas horas vagas, tenta aperfeiçoar-se na arte de escrever. Admirador da literatura fantástica; lançou duas publicações pela Giz Editorial: o romance O Espaço Inexplorado, no ano de dois mil e dez e a coletânea Fragmentos, em dois mil e doze. Contato com o autor pelo e-mail (oespacoinexplorado@gmail.com).

1.      Ricardo Guilherme, como você e a literatura se conheceram?
Dois romances marcaram minha infância. O primeiro foi A Vaca Voadora, de Edy Lima, uma obra que me parece ficar mais bem categorizada na designação “novela”. Esta foi a primeira “estória longa” que li e me chamou muito a atenção. Entretanto, o primeiro romance a me cativar realmente foi Vamos Aquecer o Sol, de José Mauro de Vasconcelos. Eu o ganhei de uma professora, quando tinha dez anos de idade e cursava a antiga “quarta série primária”. A paixão pela literatura começou aí.

2.      Por que a profissão de escritor lhe interessou?
Minhas primeiras leituras (como os dois livros que mencionei acima) mostraram-me novos universos, novas realidades, que me encantaram e estimularam muito minha imaginação. Passei a desejar fazer o mesmo que os autores daqueles textos; queria ter a alegria de também proporcionar este divertimento a outras pessoas. Fiquei feliz ano notar, nos anos seguintes, que eu também tinha talento (embora muito incipiente) para inventar personagens e situações. Comecei a escrever versos e músicas, mas logo vi que me sentia mais à vontade ao contar “histórias” maiores.

3.      Por que participar de uma antologia?
As antologias são ótimas na tarefa de ajudar o escritor a se tornar mais conhecido, não apenas entre os leitores do gênero literário a que a antologia melhor se enquadra, mas também por outros escritores, com os quais o novo autor pode trocar experiências e conhecimentos (além de, é claro, ter a possibilidade de fazer novas amizades).

4.      Fale um pouco sobre a The King?
Stephen King é o que podemos chamar “o cara” no reino da ficção de horror e terror. Conheci seu trabalho primeiro por intermédio dos filmes que se basearam em obras literárias de sua autoria. Foi então que comecei a ler seus textos e me tornar um grande fã do escritor inventivo e inspirado que ele é. Fazer parte da The King (aliás, uma homenagem mais do que bem-vinda ao mestre Stephen) é uma honra. Estou confiante que esta publicação da Multifoco será um grande sucesso entre os fãs de horror/terror.

5.      Como você define o processo que envolve a compilação de uma antologia?
Imagino que seja um trabalho fascinante para os organizadores. A tarefa de leitura e seleção dos textos enviados deve consumir muitas energias, mas creio que a felicidade de ver o trabalho pronto (e, pelo que pude ver no miolo da The King, um ótimo trabalho) deve compensar todo o desgaste gerado pelo processo de compilação.

6.      Como você vê o mercado editorial brasileiro para os novos autores?
São muitos autores para poucos leitores dispostos a conhecê-los. Uma pena, mas é a visão que eu tenho no momento. Todavia, creio que antologias como a The King têm um papel muito importante no desbravamento deste mercado, pois, embora tragam ao público autores desconhecidos (ou pouco conhecidos), remetem à lembrança de um escritor renomado. Aqueles que curtem o estilo de Stephen King podem se sentir atraídos por um livro que o homenageia com seus textos, o que me parece ser uma ótima oportunidade para quem está chegando ao concorrido mercado literário e quer mostrar que tem talento para ganhar espaço dentro dele.

7.      Em sua opinião, é possível viver de literatura no Brasil?
Atualmente, acho que não dá nem para cogitar isto. Os leitores que temos aqui, em sua grande maioria, estão mais interessados nos grandes clássicos, em obras que já foram sucesso em outros países e estão sendo trazidas para cá pelas grandes editoras. Mas... estamos aqui também para ajudar a mudar este cenário, não é? Estimular a população a ler mais e a dar um crédito maior aos autores tupiniquins, mostrando-lhes boas obras, pode iniciar o processo de mudança que tanto almejamos.

8.      De que maneira a internet atua em sua vida de escritor?
É uma ferramenta maravilhosa, que lhe possibilita disponibilizar textos, ter o que se chama feedback, bem como acesso a diversos textos de autores de vários gêneros literários. A internet auxilia o escritor no processo de troca de experiências com outros escritores e ajuda-o a manter-se atualizado sobre as novas tendências literárias. Por outro lado, ela também nos mostra que há muitos novos autores concorrendo em um mercado literário que ainda é [muito] pequeno. É possível perceber por intermédio dela que melhorar a escrita continuamente é fundamental. Você sente a necessidade de mostrar que é o que chamam de um escritor diferenciado.

9.      Qual a influência de Stephen King em sua literatura?
A leitura de seus textos instigou-me o interesse em me embrenhar no emaranhado da mente humana. Passei a buscar desvendar os medos, receios e desejos bem escondidos, por vezes em razão de um mecanismo de autoproteção que criamos de forma inconsciente. Stephen mostrou-me que o insólito em nosso cérebro é um território fértil e que ele, quando desbravado com habilidade, traz mais do que sustos e arrepios aos leitores e ao próprio escritor: pode trazer respostas. Ou mais perguntas.

10.  Para encerrar: quais teus planos daqui pra frente? Já tem um livro na manga, projetos, publicações?
Tenho duas autopublicações: um romance que se enquadra no gênero ficção científica, bem como uma coletânea com textos diversificados. Possuo também um conto na publicação oficial do Clube de Leitores de Ficção Científica, o CLFC (http://www.clfc.com.br/somnium/Somnium104.pdf). Nos meses mais recentes, tenho trabalhado em contos e noveletas, enviando-os para concorrer em antologias literárias. Um novo romance está a caminho, porém ainda em seus primeiros passos.
Agradeço aos organizadores da The King pela oportunidade de divulgar meu trabalho como escritor!


Entrevista realizada pela Editora Multifoco – Unidade Sul

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Entrevista com os autores da The King (31): Renato G. Cunha




Renato G. Cunha, um dos autores da The King, é Engenheiro Civil pós-graduado em Tecnologia da Informação. Teve seu primeiro livro publicado aos vinte e dois anos de idade, no estilo Western. Publicou também dois contos na Coletânea O Grimoire dos Vampiros e mais dois em UFO – Contos não identificados. Publicou o livro Os Homens sem Rosto, pela Ed. Multifoco, lançado na Bienal de S. Paulo em dois mil e dez. Contato como autor (renatoocunha@ig.com.br).

1.      Renato, como você e a literatura se conheceram?
Sempre fui um leitor apaixonado de clássicos, romances históricos, terror e história propriamente dita, influenciado por minha avó e meus tios, todos amantes da cultura.
 
2.      Por que a profissão de escritor lhe interessou?
Acho que todo o leitor realmente apaixonado sonha um dia em escrever a estória perfeita. Como um fã do horror, é claro que me inclinei para o gênero, escrevendo meus contos desde meus 15 anos.

3.      Por que participar de uma antologia?
Antologias são, em minha opinião, um excelente teste e treinamento para quem pretende escrever.  São vitrines onde trabalhos do autor aparecem junto com os de outros, permitindo uma grande troca de experiências e informações.

Fale um pouco sobre a The King?
A antologia The King visa a homenagear um dos maiores escritores atuais do gênero, um autor que revolucionou a arte do horror, trazendo-o para nosso cotidiano moderno, para o subúrbio americano. Tal antologia homenageando um expoente da arte  é uma preciosa oportunidade para qualquer um que deseje ver seu trabalho reconhecido e avaliado.  
4.      Como você define o processo que envolve a compilação de uma antologia?
Um processo de escolha muito delicado, pois sua perfeita sintonia assemelha-se muito a uma orquestra sinfônica. Não deve bastar apenas a qualidade individual das estórias compiladas, mas a sua adequação ao todo do livro.

5.      Como você vê o mercado editorial brasileiro para os novos autores?
É um mercado fechado, onde raríssimas oportunidades são dadas. O autor deve aliar a excelência de seu trabalho a um perfeito marketing pessoal, para furar a grossa camada de gelo que os separa do público leitor. As Editoras nesse ponto, pouco tem feito para ajudar.

6.      Em sua opinião, é possível viver de literatura no Brasil?
É possível, mas para uma camada muito especial de escritores, que é a dos que encontraram seu nicho e seu público, convencendo as editoras e investirem neles.

7.      De que maneira a internet atua em sua vida de escritor?
Apesar de analista de sistemas durante 23 anos, ainda não usei plenamente essa ferramenta. Por falta de tempo ainda não tenho um blog ou uma página sobre literatura. Pretendo usá-la mais amiúde daqui para frente.

8.      Qual a influência de Stephen King em sua literatura?
Toda influência. Os que lêem meus contos identificam uma forte influência americana, uma forte influência de Stephen King. Procuro ser, como ele, mais conciso, conduzindo a estória com um “timing” que prenda o leitor até a conclusão. Nisso, o homem é um mestre.

9.      Para encerrar: quais teus planos daqui pra frente? Já têm um livro na manga, projetos, publicações?
Estou com mais quatro contos se candidatando a várias coletâneas. Um deles acabou de ser escolhido pela Multifoco para a coletânea sobre Poe. Tenho um livro pronto para ser mostrado à editora, com contos de horror que se passam no mar, quer num submarino alemão, quer em uma expedição viking do século IX, quer ainda a bordo de um veleiro de cruzeiro. Como me dedico à história germânica e naval, sinto-me bastante a vontade nesse campo.


Entrevista realizada pela Editora Multifoco – Unidade Sul

Nova sinopse de conto anunciada: "Trabalho Escravo"

O que é a liberdade? Para muitos a liberdade é ter dinheiro, para outros é a tranqüilidade de espírito. E para você o que é a liberdade? Será a vontade de ser feliz?  Descubra a liberdade lendo "Trabalhos Escravo", na Antologia The King, Num conto de tirar o fôlego, que retrata que até mesmo quem imaginamos não se cansar está em fausto consigo mesmo.

"Trabalho Escravo", de Valdison Silvério Barbosa, está na Antologia The King Vol. I

Veja as sinopses de contos já divulgadas em http://antologiatheking.blogspot.com.br/p/contos.html .